De surpresa: Panini anuncia “I am a Hero”

Mangás seinen sobre zumbis é a nova aposta da editora

Hoje, pegando todo mundo de surpresa, a editora Panini divulgou mais um título para o seu catálogo, o mangá I am a Hero, de Kengo Hanazawa. A obra foi indicada para vários prêmios e foi a vencedora do Shogakukan Mangá Award, na categoria geral, em 2013.

I am a hero 01 jp

I am a Hero foi serializado na revista Big Comic Spirit, da Shogakukan, entre 2009 e 2017, sendo concluído com 22 volumes encadernados. O título será lançado em 2018.


Sinopse: Hideo Suzuki é um homem de trinta e cinco anos, um mangáka assistente e um falido fracassado. Sim, porque há anos seu desejo é se tornar uma lenda, um herói entre os mangakás, devido a uma série impressionante que ele escreveria e publicaria por uma das maiores editoras japonesas; porém até agora ele só conseguiu navegar entre a estranha história com sua namorada e suas desilusões. O que ele não imagina, entretanto, é que o mundo parece ter planos mais importantes para ele: maquinações sinistras e obscuras devem mudar a realidade que ele conhece. E agora, Hideo, você estará pronto para se tornar um herói?

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31 Comments

  • Eu ia comprar, mas vou dar uma segurada! Com o recente anúncio da Live Action de Vídeo Girl Ai, tenho esperança que o mangá venha, é agora ou nunca! E também creio que a Panini anuncie Oyasumi Punpun pra 2018! Pelo menos eu prefiro acreditar e esperar, não tô podendo gastar muito por imprevistos que tive recentemente! ^^”

  • Durante uma live recente do Pipoca e Nanquim, o Bruno Zago soltou que lançariam esse mangá, a principio achei que ele tinha se enganado, mas pelo jeito é verdade, que bom pra quem queria.

  • gilberto.

    Faz tempo que eu quero esse mangá. É capaz da Panini lançar em papel jornal, então fica para a próxima encarnação.

    • pimpao10

      Quis dizer nunca? A panini republicar é mais improvável que JoJo sair em terras tupiniquins!

        • Eu falei só como piada, mas a Espanha tinha anunciado que lançaria as 4 primeira partes – e recentemente anunciou que lançaria todas porque os volumes lançados foram bem recebidos

        • Pois é, mas aqui as editoras falam que é muito arriscado pegar esta licença para lançar as 4 partes e tal… Se não vender, a editora ficará num grande prejuízo.
          Dependendo da editora, eu chuto que a mesma pode até falir… Por isto é difícil lançar JoJo’s por aqui. Você não pode lançar apenas a 1ª parte e ver a situação, precisa lançar as QUATRO primeiras(45 volumes)! Isto para o nosso mercado é realmente um fator complicador…
          Contudo, eu sinceramente prefiro que não publiquem JoJo’s por aqui, pelo menos por enquanto…

        • Na Espanha falavam exatamente a mesma coisa. Não só isso, diziam que era preciso publicar as 5 primeiras partes. Depois de muita negociação eles reduziram para 4 partes e ainda conseguiram lançar no formato bunko, reduzindo para 29 volumes. Ainda é muito, ainda é uma quantidade alta de volumes, mas não é nada que uma Panini não possa arriscar se quiser… SE QUISER.

        • Se Inu Yasha que tem 56 volumes vai vir, acho que JoJo deveria ter essa chance também. Sim, Inu Yasha teve anime por aqui e tudo mais, só que a fanbase de JoJo cada dia que passa fica maior. E é a fanbase mais apaixonada que tem, se lançar aqui não duvido que vá ter gente comprando volume em dobro só pro lançamento dar certo. hahahahaha

          O problema é que a Panini, que é a maior, é a que menos arrisca também…

        • “Na Espanha falavam exatamente a mesma coisa. Não só isso, diziam que era preciso publicar as 5 primeiras partes. Depois de muita negociação eles reduziram para 4 partes e ainda conseguiram lançar no formato bunko, reduzindo para 29 volumes. Ainda é muito, ainda é uma quantidade alta de volumes, mas não é nada que uma Panini não possa arriscar se quiser… SE QUISER.”
          Mas @Kyon, formato bunko é uma bela “porcaria”… Apesar de que com JoJo’s poderia dar certo dado o fato de que muita gente pensaria: “é agora ou nunca!”. No meu caso, eu não compraria… E se fosse pela Panini, ou ela teria que fazer uma edição de mangá REALMENTE de colecionador ou é melhor que ela nem tentasse trazer, porque em papel jornal (tal como virá o “I am a Hero”), não daria certo e o mangá acabaria parando na “geladeira”…

          @Shizuo, seu argumento é até bom, mas se torna inválido partindo do pressuposto que JoJo’s sozinho (partes 1 a 6) tem OITENTA volumes!! De 56 para 80 volumes de mangá há uma diferença muito grande… E se somarmos o Steel Ball Run, lá se vão mais de 100 volumes!!!
          A franquia do JoJo’s até a parte 7 tem quase o dobro de mangás de Inu-Yasha, não tem como comparar só porque Inu-Yasha é grande, já que JoJo’s é muito muito maior…
          Mangás com 50 volumes ou um pouco mais temos até bastante no Japão, não é tão anormal assim, mas passando de 80 aí a coisa já fica mais rara no horizonte. No Brasil então… nem se fala! Único mangá publicado a passar de 80 volumes será (por enquanto) One Piece.

        • Claro, JoJo tem MUITO mais volumes que Inu Yasha, eu sei. Porém as editoras não trazem pois vivem falando que só negociam as 5 partes de uma vez, sendo que aí seriam 63 volumes. Nesse caso não é obrigatório trazer das partes 6 pra frente, o que faria ser algo muito mais factível. Mas claro, se desse super certo viriam também as outras partes.

  • Renatomotta

    Cara que deprimente essa fanbase brasileira, se vier em papel x eu compro, se vier em papel y eu compro, se vier com purpurina na capa eu compro, se vier com um lacinho eu compro. Cadê os amantes de boas histórias? Quer off set de qualidade compra um pacote de chamequim, eu quero ler boas histórias mesmo que talhadas em pedra, mesmo que escritas sobre a areia para se desfazer ao vento, quero o prazer de ler um Lúcifer e o martelo em papel jornal, mas não perco o meu tempo com o offset de one punch man(não gosto da série, respeito quem gosta). E antes que algum idiota venha falar de Scan, até consumo pirataria, mas gosta da obra oficial em minhas mãos feita por profissionais (nem sempre tão bons, mas certamente melhor que os scans). E antes que outro idiota venha dizer tenho centenas de mangás em papel jornal é que ainda se encontram em estado excelente de conservação e não espero que meus mangas durem até a terceira geração da família.

    • Cada um prioriza o próprio dinheiro da maneira que quiser. Se ler a história fosse a ÚNICA coisa que importa as editoras imprimiam mangá que nem folheto de cordel, ou então só lançariam serviços de leitura via streaming. Colecionador em geral preza por histórias de qualidade E acabamento de qualidade, afinal de contas ele COLECIONA. Ser colecionador é diferente de ser simplesmente leitor.

      Deprimente é ver gente chamando os outros de idiota gratuitamente achando que sua opinião é universal. Se grande parte dos colecionadores quiserem que seus mangás durem até a terceira geração de suas famílias o problema é deles, assim como suas carteiras. Se há demanda por edições numa qualidade X, que lancem nela.

      Se o que importa é só “ler” não existiriam trocentas editoras de livros e mangás no mundo trazendo obras em qualidade de luxo. E se alguém acha que pedir um papel melhor que jornal é “frescura”, não recomendo nem ver as edições de luxo americanas como a de Nausicaa, vai acabar se descabelando de tanto dar piti.

    • Deny

      Parabéns! É esse perfil de consumidor submisso que aceita tudo, que empresa folgada mais gosta, além de engolir qualquer porcaria que tentem te vender de cabeça baixa, ainda critica o pessoal que pede melhorias.

      Olha como eram os mangas no Brasil, lá no começo, na época dos “meio-tanko”, e veja o que são hoje, o quanto melhoraram em termos de qualidade. E acha que isso aconteceu porque? Com certeza não foi com esse perfil de gente que apanha quieto e não reclama, e sim por causa dessa fanbase que tu chama de deprimente, que da valor ao próprio dinheiro e exige melhorias.

      Boicote é uma reação legítima de alguém que está insatisfeito com algo. Se você não liga p/ o tipo de edição, ok, é sua opinião, compre o que der na telha, mas não venha tecer críticas e atacar o pessoal que preza por edições de qualidade, muito pelo contrário, agradeça por eles existirem, se todo mundo tivesse a sua linha de pensamento, quem sabe não estaria lendo na pedra talhada ou mesmo na areia, como você disse que aceitaria.

      • @Renatomotta, infelizmente, deprimente e totalmente lamentável foi a sua opinião falando da fanbase…

        Sobre nós, COLECIONADORES, os comentários do Shizuo e Deny foram perfeitos, não tenho mais nada a complementar a não ser dizer que: @Renatomotta, você não nos representa! E que as editoras tenham isto em mente…

  • Sério, a Panini tem que mudar urgentemente esse brite fuleiro que ela usa. Sempre vi esse mangá ser muito pedido em qualquer que fosse o lugar, mas agora tem uma pá de gente falando que não vai comprar se o mesmo for publicado em papel jornal. E não tiro a razão deles. Eu mesmo só tô comprando LoveCom por gostar demais da série. Será que a Panini não vê que isso acaba espantando potenciais compradores? Já que ela vive copiando o que as outras editoras fazem, bem que poderiam começar a usar o off-white.

    • @JMB, concordo integralmente com o seu comentário e ressalto a mesma situação em relação ao LoveCom… Tive que fazer uma rara exceção e quebrar algumas regras próprias para hoje estar tentando colecionar este mangá…

    • Eu mesmo só tenho coragem de colecionar Shingeki no Kyojin, Tokyo Ghoul e Nisekoi porque gosto muito das obras, Nisekoi eu nem ia comprar mas o papel jornal tava no nível aceitável então comprei, mas tirando esses eu nunca mais compro mangás em papel jornal.

  • Deny

    O problema não é nem ser em papel jornal, o pior é o papel jornal que a Panini usa, totalmente cinza, fazendo inveja a qualquer jornaleco de fundo de quintal. A JBC tem um papel jornal excelente, bem branquinho, lembra quase um lux cream, ela usou em Tom Sawyer, Green Blood — e poderia ter usado em Limit também, no lugar daquele offset transparente horrível —, bem que a Panini podia adotar esse papel nos títulos mais baratos dela.

    • @Deny, sinceramente acho que sim, o problema é sim o papel jornal… qualquer um deles. Pois têm baixa gramatura, amarelam muito mais rápido, mesmo com uma boa proteção e limpezas regulares, enfim, se desgastam mais facilmente.
      Não vou isentar a JBC não. Tem alguns mangás da JBC que não estou nem tentando comprar justamente por isto também…
      Dos exemplos que você citou, vi muita gente reclamando de todos três em relação ao papel usado, então acho que, mesmo sendo branquinho, o jornal da JBC usado nestes mangás não agradou não…

      • Deny

        Sim, não digo que é equivalente. Mas é mais barato. É compreensível que possa ter séries que seja mais arriscado lançarem em papel melhor, principalmente essas mais longas. Então, CASO a empresa acabe tendo optar por um papel mais barato, que seja pelo menos esse branquinho, não aquele cinza horrível do Inuyashiki. Isso que quis dizer.

        Mas, se for p/ ser um offset que nem aquele de Limit… então prefiro 100x um papel jornal. Limit ficou tenebroso, até da p/ tentar justificar quando se enxerga o que foi impresso no verso da folha, afinal a tinta atravessa o papel e tal. Mas além do verso, enxergar também o que está impresso na outra folha? Isso é inaceitável. Eu tinha que ficar afastando um pouco a folha na hora de ler, p/ tentar reduzir a poluição nas imagens. Se for p/ ser esse tipo de offset, fico com o jornal mesmo. as edições que citei acime com o jornal branquinho ficaram trocentas vezes melhores que esse Limit com offset porco.

        • Entendi @Deny, e todo mundo reclama deste offset de baixa gramatura usado em Limit, mas ainda assim ele é um offset, em tese vai demorar bem mais a se desgastar com o tempo do que o “papel de bunda”, seja ele mais branquinho ou menos… Entendo que para a leitura ficou horrível e não deveria sequer ter sido usado, mas enfim…
          Todos devem concordar que a JBC pecou com este papel, vamos ver se ela não erra mais, porque feedback negativo sobre isto ela deve ter tido…
          Engraçado que antes das reclamações deste offset da JBC, eu não sabia que existia offset com gramatura menor do que 75gr. (que é o papel A4 branquinho que todo mundo conhece e é vendido naquelas resmas em papelarias, etc.), mas existe e a JBC nos mostrou da pior forma possível… infelizmente. Torcer agora para isto não acontecer mais.

        • Deny

          Ai que está. De fato o papel jornal estraga mais rápido, a questão é que pelo menos p/ mim, o papel de Limit já vem estragado de fábrica hahah. Prefiro uns amarelados, em algumas páginas com tempo, bordas principalmente, do que um mangá novinho com papel offset transparente em todas as páginas.

  • FABIO RATTIS LIMA

    se vier com qualquer papel, tirando JORNAL, eu compro kkkk tirando isso, nao vo comprar nao.

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