Death Note How to Read: curiosidades sobre a negociação do relançamento…

Editora revelou em evento…

Neste domingo (12/11/2017), durante o Henshin +, o evento anual da editora JBC, Cassius Medauar comentou sobre o processo de negociação para o relançamento do databook de Death Note, o Death Note How to Read. Cassius Medauar comentou que a editora enviou uma proposta para lançarem o databook no formato da edição Black Edition, mas os japoneses ficaram um ano enrolando para, no fim, negar o projeto, pois segundo os japoneses seria complicado de fazer…

Ainda desejando relançar o databook, a editora mandou novamente uma proposta neste ano, desta vez para relançar a versão comum, esta da imagem acima que contém o número 13. Segundo Medauar, os japoneses então lembraram da antiga proposta sobre a edição Black Edition e perguntaram se a editora não tinha interesse nela, já que a Itália tinha feito uma edição assim. A JBC então retirou a proposta de relançar a edição normal e fez uma nova para relançar no formato da Black Edition, para completar a coleção. Logo, a proposta foi aceita^^.

Outro detalhe é que a editora queria que a capa da nova edição tivesse a imagem da maçã colorida da primeira versão como capa, mas a ideia não foi aprovada pelos japoneses. Apesar disso, porém, a editora teve a liberdade de escolher a imagem para a capa nacional.

Essas informações podem ser vistas no Facebook em um vídeo gravado pela própria editora no dia do evento. Para tanto, basta clicar aqui. As informações começam a partir de 10 minutos e 45 segundos.

***

Para quem não sabe Death Note How to Read é um databook com todas as informações sobre a série, além de conter o one-shot piloto que deu origem ao mangá original. O volume ainda contém um card contendo o verdadeiro nome do personagem L. No Brasil, a JBC lançou esse databook em 2008, logo após a conclusão da série. Na ocasião, a versão foi muito criticada por ter uma péssima colagem.

O relançamento em formato Black Edition acontece agora em dezembro e custará R$ 39,00. O volume já está em pré-venda.

Curta nossa página no Facebook

 Nos siga no Twitter

BBM

9 Comments

  • Guilherme Campos

    bando de japanes chato da poxa.
    Ai quando é a Italia, eles abrem as pernas rapidim e deixam lançar ate no formato da PQP, mas ai é o Brasil e ficam com essa frescura.
    Isso q o Brasil tambem ja publica mangas a uma cara.

    • De toda a coleção de Death Note,eu tenho apenas o volume 2 da primeira versão da série,é o meu manga mais descolado da história.

      • Ah pow, mas isto não é exclusividade de Death Note… Falando assim até parece que a edição antiga de Death Note era a mais horripilante de todas que já vimos, quando ainda hoje a Panini tem vários títulos sendo lançados nos mesmos moldes ruins de outrora…
        E todo mundo tem algum mangá que é o mais descolado da história. Eu mesmo já postei na internet fotos do meu Homunculus 05, que tive que comprar outro, dada a precariedade que ficou o volume após o outro dono do mangá ter lido…

  • gilberto.

    300 anos publicando mangás, mas eles não demonstram um mínimo de confiança nas editoras brasileiras. É lógico lançar o databook no mesmo formato do black edition, pois este é o que está disponível para compra no mercado local.

  • Paula

    Kyon, você sabe quanto as editoras pagam para licenciar um título? Eu não entendo nada disso, mas imagino que haja uma grande diferença entre um One Piece, Naruto da vida e outras obras mais desconhecidas; fiquei curiosa agora.

    • Não. Nenhuma das editoras de mangás chegou a revelar isso.
      Mas todos nós temos essa ideia mesmo, de que obras famosas tendem a custar mais.

  • Tem horas que a gente só consegue imaginar duas coisas: que estes japas são muito doidos mesmo ou que eles não confiam 100% no nosso mercado e no que nossas editoras atuais podem fazer…
    Mas esta história do Death Note é no mínimo estapafúrdia…

Comments are closed.

Descubra mais sobre Biblioteca Brasileira de Mangás

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading