Mangá “Yuki – Vingança na Neve” pode ser relançado em breve no Brasil

Obra foi lançada no passado pela Conrad

Na noite desta sexta-feira, 19 de fevereiro de 2020, a editora Pipoca & Nanquim participou do Podcast Inteligência Ltda, e um dos fundadores da empresa revelou que estavam tentando negociar o mangá Yuki Vingança na Neve, mas o contrato não rolou.

A Pipoca & Nanquim estava em disputa com outras empresas e uma dessas ficou com a licença. A PN não sabe quem ficou com os direitos de publicação.

Yuki – Vingança na Neve é de autoria de Kazuo Koike e Kazuo Kamimura e foi publicado no Japão originalmente na revista Playboy entre 1972 e 1973 sendo completo em 3 volumes. Posteriormente foi relançado com outras quantidades de volumes (algumas em 5, algumas em 2, etc).

No Brasil, o mangá foi publicado entre 2006 e 2007 pela editora Conrad, sendo concluído em um total de 6 volumes.

Sinopse  Do traço de Kazuo Koike, autor do famoso mangá Lobo Solitário, surge a história de Yuki, o mangá que inspirou o longa-metragem Kill Bill de Quentin Tarantino. Yuki conta uma história de pura vingança, de uma criança que nasce com um único objetivo: vingar a morte de sua família nas mãos de um bando de foras da lei. O desejo de vingança faz parte da vida de Yuki, desde a sua gestação, e foi passado a ela por sua mãe, que depositou na filha todas as suas esperanças de que a justiça seja feita. Yuki nasceu na prisão, é fruto do estupro de sua mãe, que morreu logo após dar-lhe à luz. Seu pai e irmão foram assinados. Desde pequena ela será treinada para lutar e matar. Apesar do tema violento e das cenas de sangue e ação, os desenhos do mangá são extremamente delicados. É uma fábula de uma mulher nascida da dor, contada através de traços que marcam pela beleza.

6 Comments

  • Se não é da PN, só consigo imaginar duas opções: Comix Zone ou NewPOP.

    Não acho que a Panini ou a JBC iriam ocupar espaços nos seus checklists atuais com essa obra. Também não me parece algo que a Devir colocaria na Tsuru.

  • Não duvido que seja a Panini que vai substituir o “Gekigá Adultão” quando acabar Lobo Solitário. E não duvido também que depois possamos até rever Samurai Executor e Crying Freeman. Ou será que não, só suposição né

  • Isso não é meio errado? Tipo, se ainda não anunciaram pro Brasil, acho meio zoado outra editora chegar e falar que alguém já pegou s:

    • erik

      acho que errado seria se falassem qual editora pegou o título, mas, pelo que vejo, é normal falar se outra editora pegou

      • Victor Lucas Brito de Andrade

        Não vejo problema depois que os acordos foram fechados. Nada mais razoável que haver transparência quanto a quem são os responsáveis pelos direitos de uma obra no seu pais, infelizmente, normalmente, o marketing ruim fala mais alto e as empresas perdem a oportunidade de capitanear seus títulos.

    • Na real eles só disseram que tentaram comprar, mas não conseguiram pq outra pegou.

      Ou seja, eles só estavam explicando o motivo de não lançarem, não falando das concorrentes.

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