Há pouco tempo publicamos uma notícia informando que o relançamento de Inu-Yasha, mangá de Rumiko Takahashi, iria ficar para 2018. A informação provinha de um vídeo da JBC em que Cassius Medauar, gerente de conteúdo da editora, afirmou que o mangá não sairia este ano, levando-nos a dizer que a obra seria adiada para o ano que vem. Neste último domingo (12/11/2017), durante o evento anual da empresa, o Henshin +, a JBC divulgou que a situação é pior ainda e, no momento, tudo relacionado ao mangá se encontra parado. 🙁
A empresa fez uma transmissão ao vivo do evento (você pode ver o vídeo gravado no Facebook clicando aqui) e logo nos primeiros minutos pode-se ver Cassius Medauar comentar que ninguém está mais ansioso para trazer Inu-Yasha de volta do que a própria JBC, pois eles adoram o mangá e ele é muito importante para a história da editora. Porém, o gerente de conteúdo da empresa frisa que neste momento não tem como lançar Inu-Yasha.
Já Marcelo Del Greco, editor da JBC, comentou que o relançamento não foi cancelado e eles ainda estão conversando com a Shogakukan (editora japonesa), mas ainda não chegaram a um consenso e a um formato para lançar o mangá no atual mercado de mangás do Brasil. 🙁
Em outras palavras, a situação para o retorno do mangá ainda é muito ruim, precária, e fica claro para qualquer entendedor que as chances de Inu-Yasha retornar em 2018 são baixas, muito baixas. A editora frisou que quer trazer o mangá de volta no momento certo e do jeito certo, mas pelo visto até agora esse momento não chegou.
Infelizmente não há nada que se possa fazer quanto a isso. Para todos os fãs da obra não resta outra coisa senão esperar e torcer muito para que a JBC consiga chegar a um formato adequado o mais rápido possível e lance a obra o quanto antes…
A gente nem trabalha com a possibilidade de que a JBC possa cancelar o relançamento como muitos alarmistas têm dito por aí, pois se editora chegasse a fazer isso seria uma quebra de confiança tão grande quanto os muitos mangás cancelados da Panini. Hoje, a JBC ainda merece esse tipo de crédito por parte do leitor e a gente espera que continue merecendo.
De nossa parte, não vemos problema em esperar mais um ou dois anos pelo mangá, contanto que a editora o lance, mas não se pode negar que essa informação foi um banho de água-fria…
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