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JBC anuncia nova publicação de “Inu-Yasha” para 2021

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Agora vai?

A editora JBC divulgou, na noite desta sexta-feira, 22 de maio de 2020, que publicará no Brasil o mangá Inu-Yasha em 2021. O anúncio foi feito pela empresa durante uma live na rede social Instagram.

A versão que a JBC irá lançar é a wide-ban que reúne os 56 volumes originais em apenas 30, tem algumas páginas coloridas e tudo mais.

Inu-Yasha é de autoria de Rumiko Takahashi e foi publicado no Japão entre 1996 e 2008 nas páginas da revista Shonen Sunday, da editora Shogakukan, sendo compilado em um total de 56 volumes. Posteriormente ganhou uma reedição em 30 tomos.

No Brasil, o mangá saiu pela editora JBC entre 2002 e 2009 em um total de 112 edições. Em 2016, a editora fez uma pesquisa para saber qual obra os leitores gostariam que fosse relançada e Inu-Yasha ganhou com folga. Durante os anos, o lançamento acabou meio esquecido, mas agora a empresa confirmou que publicará o título.

SinopseA história de Inu-Yasha é inusitada. Kagome é uma jovem estudante de hoje, que vivia no antigo e tradicional Santuário Higurashi, até ser arrastada através de um velho poço no quintal de sua casa por uma Mulher Centopéia. Ela é levada, então, para a Idade Medieval japonesa, uma época em que a Terra era povoada por humanos e youkais (um tipo de demônio mítico). Lá, para se livrar da monstrenga, a garota é obrigada a libertar Inu-Yasha, um jovem meio-youkai poderosíssimo que deseja recuperar a lendária Jóia de Quatro Almas (um amuleto mágico que estava de posse dela), para se tornar um youkai de verdade. O talismã, no entanto, acaba se fragmentando e seus pedaços espalhados por todo o Japão feudal. Porém, mesmo um único fragmento da Jóia de Quatro Almas é capaz de dar grandes poderes àquele que o tiver, o que leva muitos youkais a saírem à caça deles. Kagome e Inu-Yasha decidem unir forças e partem para recuperar os pedaços da Jóia de Quatro Almas. Pelo caminho, eles vivem grandes aventuras e enfrentam youkais malignos, sedentos pelo poder. Ao mesmo tempo, a garota ainda tem que conciliar a sua vida de aventureira no Japão antigo com os estudos no mundo atual.

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