NI 487. Resumo de Notícias Internacionais da Semana (2)

Hetalia, Neverland e mais…

Durante a semana que se passou saíram notícias sobre a franquia The Promised Neverland, Hetalia e outras obras. Veja o resumo.


THE PROMISED NEVERLAND GANHA NOVO LIVRO NO JAPÃO


A conta oficial do Twitter da série The Promised Neverland anunciou na segunda-feira que a obra ganhará sua quarta light novel no Japão. Intitulada The Promised Neverland: The Films of Memories esta nova obra está prevista para o dia 4 de dezembro no Japão e reunirá histórias anteriormente publicadas em um livreto distribuído junto a um dos DVD’s da primeira temporada na animação, na revista Jump Giga, além de uma história inédita. Essa é a quarta novel da franquia, todas elas escritas por Nanao.

O mangá The Promised Neverland é de autoria de Kaiu Shirai e Posuka Demizu e foi concluído recentemente no Japão em 20 volumes. No Brasil, o título é publicado pela editora Panini desde 2018 e atualmente 14 volumes foram publicados.

SinopseEmma e seus amigos têm uma vida bastante agradável no orfanato onde eles cresceram. Muito embora as regras do lugar sejam um tanto quanto rígidas, a cuidadora é bastante amável e todos se sentem bem. Entretanto, um dia, Emma acaba sendo forçada a entrar em uma área proibida. A partir daí, as crianças descobrirão o lado mais escuro do orfanato.

Fonte: ANN


HETALIA WORLD STARS GANHARÁ ADAPTAÇÃO EM ANIME EM 2021


O mangá Hetalia World Stars, de Hidekaz Himaruya, receberá uma adaptação em anime na primavera de 2021 (nosso outono). A informação foi divulgada por meio da conta oficial do Twitter da série, que também anunciou que a obra será retomada em breve. Além disso, o autor também começará a publicar um novo mangá, com tema secreto, no dia 4 de dezembro.

Hetalia World Stars é uma obra derivada de Hetalia Axis Power e é publicada pela editora Shueisha desde setembro de 2014, atualmente possuindo 4 volumes publicados. A obra original de Hetalia foi lançada entre 2008 e 2013 pelas editora Gentosha e foi concluída em 6 volumes.

No Brasil, Hetalia foi publicado pela editora NewPOP entre 2010 e 2018.

Sinopse: A história de Hetalia inicialmente foca-se nas Potências do Eixo (Itália, Alemanha e Japão), especialmente na Itália. Mas, longe de se dedicar somente às batalhas e contos de guerra, explora curiosidades e detalhes que geralmente não aparecem em livros de história. Além das relações diplomáticas entre países que são representadas como relações emocionais. É uma visão original e hilária das guerras e disputas entre as nações do mundo, desde o império romano a segunda guerra mundial. Agora os brasileiros terão a chance não só de conhecer mais sobre a história mundial, como a própria cultura japonesa dos quadrinhos. Hetalia da NewPOP será lançado com o formato original, incluso as páginas coloridas e extras, traduzido diretamente do original japonês. Além disso, a versão brasileira traz material exclusivo e tomou um cuidado especial com a adaptação, para manter o espírito cômico dado pelo autor.

Fonte: ANN


DATA PARA O DÉCIMO VOLUME DE WOTAKOI NO JAPÃO


Durante a semana, o site oficial da adaptação animada de Wotakoi – O Amor é Difícil Para Otakus revelou que o décimo volume do mangá será lançado no Japão no dia 26 de fevereiro de 2021. O volume terá uma edição limitada com um OAD, contendo um episódio animado.

Wotakoi é de autoria de Fujita e é publicado no Japão desde 2015 pela editora Ichijinsha, possuindo 9 volumes até o presente momento. No Brasil, a obra sai pela editora Panini desde fevereiro de 2019 e 8 números já foram editados. Ainda não há data para o novo.

Sinopse: Narumi e Hirotaka têm 26 anos e são amigos de infância. Depois de se afastarem por causa da vida adulta, eles se encontram trabalhando na mesma empresa! Enquanto Narumi adora mangas, videogames e cosplay, Hirotaka prefere apenas os videogames, que ele só deixa de lado para ir trabalhar. Quando Narumi reclama, meio bêbada em um bar, que é impossível encontrar o amor como Otaku, Hirotaka se oferece para sair com ela. Então começa uma história de amor para a qual nenhum deles se preparou.

Fonte: ANN


SPY X FAMILY GANHA EDIÇÃO COM CAPAS VARIANTES NA ITÁLIA


Nesta semana, a matriz italiana da editora Panini divulgou, por meio de suas redes sociais, as capas das TRÊS versões diferentes que o mangá Spy x Family ganhará na Itália. Anunciado no início do ano, a editora tinha prometido publicar a obra por lá com três capas distintas, estas relevadas nesta semana.

Uma é a reprodução da capa original japonesa (a mesma usada no Brasil), outra é uma capa variante que será vendida normalmente e a terceira é uma outra capa variante que será vendida em um pack, que vem com diversos intens. As duas primeiras edições custam 4,90 euros. A terceira (o pack com itens) custa 14,90 euros.

Capa normal italiana. Preço: 4,90 Euros.
Capa variante italiana. Preço: 4,90 Euros
Segunda capa variante italiana. Preço: 14,90 Euros.

A Itália não foi o primeiro país a lançar o primeiro volume da série com capas variantes. Na Espanha e na Argentina a editora Ivrea publicou o volume inicial com duas capas distintas.

Fonte: Panini Itália


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6 Comments

  • lucasguidapacheco

    Kyon, a JBC deu alguma declaração sobre estar colocando títulos em inglês em seus mangás, mesmo que em outros países do ocidente (como França e Itália) os mesmos foram traduzidos para seus respectivos idiomas? Como foi o caso de I Sold My Life e That Time I Got Reincarnated as a Slime.

    • Não, mas, tipo, nem precisa. Não existe nenhuma necessidade de falar disso.
      Escolha de título é sempre decisão comercial e apenas isso.
      Não existe nenhum título que não seja adotado por essa razão.

      Às vezes essa decisão comercial é imposição/sugestão da empresa japonesa. Às vezes é decisão unicamente da empresa brasileira.


      Nesses dois casos que você citou, como o título foi traduzido em outros países, só há duas hipóteses:

      1 – A decisão foi toda da JBC e ela achou que com esses nomes os mangás venderiam mais.

      2 – Os japoneses são chatos unicamente com a JBC e a empresa está com total descrédito.

      • lucasguidapacheco

        Mas antigamente a JBC traduzia os títulos, ela só mantinha os título em inglês quando era a mesma coisa em TODOS os países do ocidente (como por exemplo Boku no Hero Academia e Ao no Exorcist, que foram lançados no Brasil e no resto do ocidente como My Hero Academia e Blue Exorcist). Você não acha que isso está acontecendo desde que o Marcelo Del Greco assumiu a chefia da editora? Pois quando o Cassius Medauar era o editor chefe os mangás não eram lançados com os títulos em inglês, apenas por essa exceção que eu citei anteriormente.

      • Não é bem assim, a sua memória está te traindo. Na época do Cassius Medauar, a JBC já tinha lançado obras com o título em inglês sem o o nome ser o mesmo em todos os outros países. Exemplos:

        -Eden It’s an Endless World: a JBC lançou esse mangá com o título todo em inglês sendo que ele já tinha saído no Brasil pela Panini, anos antes, com o título em português: “Eden – Um Mundo Infinito.

        -Apocalypse no Toride saiu no Brasil como “Fort of Apocalypse”, enquanto na Itália saiu como La Fortalezza dell Apocalypse”.

        Existem também mangás que não saíram em nenhum outro país do ocidente e a editora o lançou com o título em inglês, como “Coin Laundry Lady”.

        Então, tipo, eu não vi mudança nenhuma na JBC nesse sentido com o Del Greco assumindo. Mesmo porque desde que isso aconteceu, a editora já lançou um mangá com o título de “A Heroica Lenda de Arslan” e vai lançar outro com o título de “O Tempo com você”.


        Assim, é normal que editoras mundo à fora usem o nome em inglês mesmo quando outros países não usam.Dois exemplos:

        Gotoubun no Hanayome é chamado de “The Quintessential Quintuplets” na Itália. Em quase todos os outros países, o nome do mangá foi traduzido/adaptado para o idioma local, mas na Itália ficou em inglês.

        Shingeki no Kyojin possui o nome traduzido para o idioma em local em praticamente todos os países, menos na Argentina. Lá ele ficou sendo chamado de Attack on Titan.

      • Ougi

        Como nota de rodapé, “I Sold My Life” aparentemente também foi publicado com o título em inglês na Malásia, apesar de ter sido traduzido na França. Nunca se sabe o que pesa na hora da decisão.

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