Na tarde de hoje, durante o Anime Friends, foi lançado oficialmente o Dracomics, selo da editora Draco para a publicação de mangás nacionais por meio digital. Como antecipado pelo site Universo HQ, o acesso aos mangás nacionais será totalmente gratuito e servirá como uma aposta na descoberta de bons autores nacionais.
A proposta é de que todo mês saia um capítulo novo de cada uma das séries e, após um tempo, essas obras sejam impressas e publicadas em formato físico. Já estavam confirmadas as séries Zikas, de Alessio Esteves, Raphael Fernandes e Junior Ferreira, Ôch, de Raphael Salimena, e Quack, de Kaji Pato, um dos vencedor do primeiro BMA, o concurso nacional de mangás, realizado pela JBC.
Durante a palestra de hoje, no Anime Friends, foi revelada a quarta e última série que irá compor o catálogo inicial do site da editora Draco: Starmind, de Ryot e Toppera TPR. Starmind também foi mais uma das obras vencedoras do primeiro BMA.
O Dracomic é mais uma iniciativa que visa incentivar a criação nacional de obras baseadas no estilo de quadrinhos orientais. O site vem a se juntar a iniciativas tais como a da Editora Jambô (que também disponibiliza mangás nacionais pela internet), da JBC (que faz o BMA) e da HQM e da Newpop (que publicam algumas obras nacionais).
Quem tiver interesse em ler a produção nacional já pode acessar o site da Dracomics e ler alguma das obras citadas. Aos que se interessaram, o site da editora é o seguinte: http://hq.editoradraco.com/.
Biblioteca Brasileira de Mangás
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Muito interessante essa iniciativa, e acho que tem tudo para dar certo, já acompanho Ledd e 20 Deuses pela Jambô, acho que a Draco vem acrescentar muito com isso no mercado.
Espero que Starmind não se perca muito no caminho “infantil” que seu traço sugere, acho que aquela temática apresentada no Henshin! Mangá é a mais certa para a obra.
Quack! é dessas 4 a que me deixa mais curioso. O trabalho apresentado no Henshin! Mangá tinha muito potencial, e acredito que foi prejudicado pela falta de foco necessário para um capítulo de 25 páginas. Talvez com uma série seja possível explicar melhor todo aquele vasto cenário que se apresentou.
Fico triste por sentir a falta das duas obras que mais me agradaram no BMA: “[RE] Fábula” e “Entre Deuses e Monstros”, acho que eram obras com um grande potencial, desde um survival ao estio Mirai Nikki em [RE], ou algo mais sobrenatural romantizado ao melhor estilo Natsume em EDeM.
Quem sabe no futuro.
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