Novo título pela editora…
A editora JBC divulgou hoje que relançará o mangá Gunnm, agora chamado de Battle Angel Alita, de Yukito Kishiro. O mangá foi publicado no Japão entre 1990 e 1995 na revista Business Jump, da Shueisha, e foi concluído em 9 volumes. A obra ainda ganhou algumas continuações, ambas inéditas no Brasil.
Gunnm possui uma história conturbada no Brasil. Inicialmente lançado de forma pirata pela editora Opera Gráphica (conheça a editora) em apenas um volume, o mangá acabou publicado posteriormente pela JBC a pedido da Shueisha (saiba mais aqui). A publicação oficial foi em formato pocket e meio-tanko, dividindo os 9 volumes originais em 18. O título foi o primeiro mangá lançado no Brasil com sobrecapa lá em 2003.
O relançamento é um pedido antigo dos fãs de ficção de científica, mas durante anos foi muito difícil devido a um desentendimento do autor com a Shueisha que acabou cancelando os contratos de todo o mundo. Desde 2016, a obra começou a ser licenciado novamente em outros países e agora chega ao Brasil, ainda em 2017. A esperança agora é que a obra faça sucesso e a empresa traga as continuações do mangá…
Sinopse: O cenário de Gunnm é um mundo futurístico, em que convivem ciborgues e humanos. Zalém é a cidade utópica que flutua no céu tudo a seu respeito é um mistério. Abaixo dela fica a Cidade da Sucata, uma terra sem lei que tem como função principal produzir alimentos e todos os tipos de produto para Zalém. E é na Cidade da Sucata que vive Daisuke Ido, um técnico em cibernética e guerreiro caçador (um tipo de caçador de recompensas). E é no lixão da cidade que um dia ele encontra uma andróide em animação suspensa. Pelas mãos de Ido, a jovem é reconstruída e ganha o nome de Gally. A partir daí, os dois se tornam cada vez mais próximos e partem, como guerreiros caçadores, atrás de infratores da lei que lhe rendam uma boa recompensa.
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ah quero muito ter ela na minha coleção. Disse que eu ia parar, mas também, pow, eu tenho a versão meio tanko e era horrivel. Então devo vender e começar a colecionar, afinal são poucos volumes e precisava de um mangá antigo com tema ficção. Ponto pra JBC!
A pergunta que fica é: dependendo do preço que você colocar, quem vai comprar a sua edição??
O timing é bom, já que o filme tá pra sair ano que vem, então já devemos ter uns volumes até a época de estrear.
Ótima notícia! Estou a muito tempo esperando esse relançamento, espero que venha no formato de Blame ou Your Name pelo menos.
Qual formato acham que sairá? Eu aposto no BIG 😡
Adorei o anuncio! Compra certa!
Não pow, BIG não será. O mangá originalmente tem 9 volumes…
Além de não fazer sentido algum lançar em formato BIG porque o mangá já tem menos de 10 volumes, como iriam fazer para lançar 2 em 1???
E BIG 3 em 1 seria uma porcaria… tanto para a JBC como especialmente para os colecionadores…u_u
Quero no formato de Blame!.
Finalmente vão relançar Gunnm, provavelmente pra pegar carona do filme que deve sair em 2018 – apesar desse papo de direitos de republicação e tal.
Espero que a JBC publique a sua “continuação”, The Last Order.
Fico feliz demais com esta notícia.
Lembro até hoje de ter me desfeito do manga, não porque eu tinha enjoado, mas precisava de dinheiro, com a venda paguei duas contas de agua.
Não que isso faça diferença pra mim, mas eu só fiquei curioso quanto ao fato de terem mantido as alterações nos nomes que a Viz fez, se foi uma exigência da editora japonesa ou escolha da JBC oO
Provavelmente, escolha.
O relançamento que está ocorrendo na França está usando o título original Gunnm e o nome da protagonista de Gally.
Na Itália usaram Alita. Na Alemanha também usarão Alita.
@ALISON VARJOLO, para mim isto faz bastante diferença, porque não vejo sentido algum em ficarem americanizando a porcaria o nome. O nome original, na minha opinião, é algo a mais de único na obra. Tem certos títulos que vá lá deixar um nome já consagrado que foi alterado lááá atrás, mas GUNNM e vários outros não é o caso. Para muitos mangás eles sempre dão a desculpa de que é o nome oficial da obra pelo mundo, mas acredito que isto seja totalmente negociável…
Pode ser besteira minha, mas enfim, é o que eu penso a respeito.