Empresa expande do outro lado do oceano…
A editora JBC irá abrir uma filial em Portugal!. Nos últimos dias, já tinham surgido rumores a esse respeito com um site (https://editora.jbc.pt/) e páginas de redes sociais indicando a estreia da editora. Hoje, veio a confirmação oficial.
No site da empresa, o primeiro título da editora em Portugal já foi anunciado, The Ghost In The Shell, de Masamune Shirow. Ele virá similar à edição brasileira, com o formato 17 x 24 cm, miolo em Papel Lux Cream e capa cartonada com sobrecapa. O preço será, 34,99 Euros.
Vale dizer que o mangá foi inteiramente editado em português de Portugal, ou seja não será a mesma edição publicada no Brasil. Esse não será uma exceção e todos os mangás da editora por lá serão em pt-pt, editados por uma equipe portuguesa.
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Com informações de Otaku.pt
Vish,o mundo das empresas é mesmo assim,você reclama de preços inflacionados,eles dizem que são pequenos,que se não cobrarem podem fechar as portas,que a crise do país não permite ficarem sem reajustes,e quando você vê eles estão se expandindo,conquistando novos mercados.Quem é bobo acredita.
[…] e trazendo muitas novidades. Principalmente a Editora JBC, que na mesma semana anunciou sua filial portuguesa e confirmou duas juradas mulheres no próximo BMA (algo que eu já tinha reclamado na edição […]
mas JBC não significa Japan-BRAZIL-communication? hahaha
Também pensei, rs… E acho ainda mais legal que uma empresa de mangá que leva o nome de nosso país esteja expandindo.
Parece Rock in Rio Lisboa, hahaha
Tb com os preços q os mangás atingiram por aqui, já faz um tempo, ñ é de se estranhar q sobre muita grana, para as editoras abrirem filiais msn… Ñ é? 💰 💰 💰…
Que nada,coitadinhos,só estão desbravando um mercado novo por aventura,eles não estão investindo nada,são tão pequenos que podem fechar as portas há qualquer momento kkk empresa é tudo assim mesmo,choram,choram,e crescem.
Vi essa notícia no OtakuPT. Realmente, é uma decisão muito esperta por parte da JBC começar a lançar mangás em Portugal e de quebra competir com a Devir!
Agora, só penso se as editoras brasileiras vão abrir filiais em outros países de língua portuguesa… acho que seria bastante interessante.